a nossa marca colectiva

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quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Você ( Produto tradicional Português) na TV!

Os Produtos Tradicionais Portugueses  e o Guia de Compras dos Produtos Tradicionais 2011 vão ser um dos assuntos focados amanhã na TVI, Programa Você na TV, a partir das 10h 15m

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Tempo que passa sem sentido é dinheiro perdido...

Foram publicados em 20 de Janeiro de 2005 (e cinco!) os Avisos nºs 499 e 500, relativos aos  pedidos de reconhecimento de Beira Baixa como Denominação de Origem para requeijão e para travia. Em 15 de Março de 2007 ( e sete!) foi publicado o Aviso 4881 relativo ao pedido de reconhecimento de Freamunde como Indicação Geográfica para capão.
Sabe-se agora, e através da Comissão Europeia, que lá foram transmitidos pelo MADRP os pedidos de reconhecimento comunitários, recebidos por aquela instituição em 10 de Janeiro de 2011 (e onze!)

Que "sete anos de pastor Jacob servira", já nós sabíamos! Agora que era preciso esperar 6 anos num caso e 4 anos noutro para que o MADRP procedesse ao simples envio do pedido para a União Europeia....

Durante todos estes anos, quantas oportunidades perdidas? Quantas vendas ficaram por fazer? Quantos apoios públicos ficaram impossibilitados? Quantos produtores abandonaram a actividade? Quantos empregos se perderam ou deixaram de se criar? Qual a medida usada para avaliar a ajuda à desertificação e ao empobrecimento do interior de Portugal? Qantos consumidores se viram privados dos produtos genuínos ou foram enganados por imitações? Quem se responsabiliza pelo atraso, pela incúria e pelo desinteresse pela Agricultura, pelos Produtos Tradicionais e pelo Património Cultural Imaterial que cada um destes produtos representa?  

Como responderia o Romeiro,  "Ninguém" !

E nesta apagada e vil tristeza, lá vamos alegremente empobrecendo e dando trunfos aos outros países que cuidam dos seus Produtos Tradicionais, percebendo o seu potencial e a sua importância estratégica!

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Cultura Tradicional

A cultura tradicional não é a nostalgia do tempo antigo. É a recuperação das raízes autênticas para alicerçar e reforçar os valores modernos.

É ter capacidade para perceber porque se escolheram certos caminhos, porque se elegeram certas matérias-primas, porque se seleccionaram certas espécies, raças e variedades, porque se desenvolveram certas técnicas e certos procedimentos, porque se usaram certas formas de conservação e certos materias de acondicionamento, porque se consumiam os alimentos de acordo com a sua época própria de consumo! 

E perceber que são estas práticas, estas escolhas, estas formas de trabalhar, estes saberes,  estes modos de produção locais, leais e constantes que proporcionaram a reputação de que gozam hoje os nossos melhores produtos e, pelo seu uso imoderado, mas responsável,  a nossa Gastronomia Tradicional!   

E ter a certeza que estas artes e estes produtos são competitivos, contribuiem para diminuir a dependência económica e o desemprego e são factor de atracção turística por excelência!

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Produtos tradicionais - Guia de Compras 2011

É com o maior prazer que informo ter sido editado o Guia de Compras – Produtos Tradicionais – 2011.      
O Guia está organizado por regiões, havendo um índice por produtos dentro de cada região. Cada produto é descrito de forma pormenorizada, incluindo modo de utilização, área geográfica, formas de utilização e de conservação e prço indicativo. Há também um índice com os nomes e os contactos dos agrupamentos, dos produtores e dos locais de venda.

Os pedidos devem ser dirigidos a PUBLIAGRO  info@flfrevista.pt ,  podendo o preço ser negociado em função da quantidade solicitada.

 O preço normal de capa é de 10€ (incluindo IVA e portes de correio para Portugal). O preço de capa para o estrangeiro é de 15€.



quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Para que serve a marca ÉQUALIFICADO

Se pretende qualificar e promover os produtos tradicionais da sua região ou por si produzidos, as explorações agrícolas, os restaurantes, as unidades de produção, de fabrico ou de venda de produtos tradicionais, contacte a QUALIFICA

A Marca ÉQUALIFICADO pode ser usada por explorações agrícolas, produtores, artesãos, produtos, pratos gastronómicos, lojas, feiras e restaurantes que cumpram critérios específicos para cada tipo de actividade e classe de produto e que sejam associados da QUALIFICA 
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QUALIFICA

Espaço Fundação Robinson
Rua Guilherme Gomes Fernandes, nº 28
7300-186 PORTALEGRE
Telefone: +351 245 307 463 Fax: +351 245 307 479                    
www.  .pt  

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

MARCA COLECTIVA ÉQUALIFICADO

A Marca ÉQUALIFICADO pode ser usada por explorações agrícolas, produtores, artesãos, produtos, pratos gastronómicos, lojas, feiras e restaurantes que cumpram critérios específicos para cada tipo de actividade e classe de produto e que sejam associados da Qualifica.

Se pretende defender, qualificar ou promover os produtos tradicionais da sua região ou por si produzidos, as explorações
agrícolas, os restaurantes, as unidades de produção, de fabrico ou de venda de produtos tradicionais, contacte a Qualifica.

Produtos tradicionais qualificados

Azeites, carnes, frutas, méis, enchidos e ensacados, produtos do mar, presuntos e queijos, doces e salgados, bolas e folares, todos usam  nome próprio, que os qualifica e distingue, comprovando origem, reputação, genuinidade, tradicionalidade ou modo de produção particular.

São doces, picantes, sumarentos, frescos, amanteigados, suculentos, fumados, amargos, carnudos, picantes, acres, acídulos, dulcíssimos, frescos, tenros, fundentes, macios, pungentes, aromáticos, estaladiços, crocantes …são sabores e saberes qualificados, respeitadores de ambientes, terras e homens...

Com Denominações de Origem ou com Indicações Geográficas, com reputação adquirida, herdeiros do saber fazer ancestral e integrando por direito próprio o nosso Património Cultural Imaterial, os produtos que constam deste Guia correm o sério risco de desaparecimento na selva da globalização e dos mercados massificados se não os dermos a conhecer um a um e se não indicarmos os verdadeiros produtores.

O seu desaparecimento agravará a economia e emprego dos produtores e das regiões de origem e pesará na saúde e prazer dos consumidores. Ficaremos mais pobres ao nível da biodiversidade, da competitividade, da cultura e da gastronomia nacionais. Aumentará a desertificação de montes e de vales, a dependência do exterior e a monotonia alimentar!